Falando ou escrevendo errado...
Escritor Hamilton F Menezes
Um escritor vale o quanto lê ou transmite a seus leitores, não somente o quanto escreve. Quanto mais se exercita o hábito da leitura erra-se menos ou pode observar erros alheios para não cometê-los. "Não devemos corrigir os mais velhos", aprendemos isso, a não ser que nos dêem liberdade e autorização para correção, e em particular, caso contrário esquece-se. Solução para isso, talvez realizar a correção, somente, em nossa mente, deixando passar o erro, não custa nada o deletar do erro alheio, mentalmente, sem comentários corretivos. Aliás, o que vale é o saber cultural. Quem disse que quem tem cultura sabe falar perfeitamente? Claro que no primeiro momento dizemos que sim, pois falamos que fulano é culto, mas cultura não é sinônimo de falar correto, veja nosso Presidente LULA, não tem escolaridade mediana nem superior, mas tem cultura, sabe de tudo um pouco. É inteligente? Claro que sim, afinal chegou onde chegou por pura inteligência e aliados que confiaram também no seu potencial. Com isto não quero discutir política, daria um outro pensamento. Outro, exemplo: Silvio Santos, não tinha escolaridade, e foi adquirindo cultura, incentivando e hoje distribui milhões no jogo do Milhão, cultura geral. E por ai vai...
Muitas vezes na sabedoria dos mais velhos não é importante o saber gramatical o que aprendemos, muitas vezes, é com sua experiência de vida. Claro que bom seria se não houvesse erros, mas errar é humano até nas máquinas, afinal, se o computador erra é porque o humano ao fazer sua lógica errou.
Vamos refletir e considerar mesmo os errantes, e se acharem algum erro neste texto, peço a gentileza de que passem batido, o que importa é a comunicação, outra hora com mais calma conserto. Em homenagem poderia até ir a um magnífico concerto.
Tudo de bom e de belo!!!
Hamilton F Menezes
Enviado por Hamilton F Menezes em 25/11/2007
Alterado em 30/11/2007